Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(5): 773-779, Sept.-Oct. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403924

ABSTRACT

Abstract Introduction Patients who undergo endoscopic cerebrospinal fluid rhinorrhea repair may occasionally present with coexistent sinonasal pathology which may or may not need to be addressed prior to surgical repair. Some patients may develop new onset nasal morbidity related to endoscopic repair. Objective To study the prevalence and management of additional sinonasal pathology in patients who undergo endoscopic repair of cerebrospinal fluid rhinorrhea Methods A retrospective review of patients who underwent endoscopic cerebrospinal fluid leak repair was conducted to note the presence of coexistent sinonasal morbidity preoperatively and in the followup period. Results Of a total of 153 patients who underwent endoscopic closure of cerebrospinal fluid leak, 97 (63.4%) were female and 56 (36.6%) males. Most patients (90.2%) were aged between 21 and 60 years, with a mean of 40.8 years. Sixty-four patients (41.8%) were found to have coexistent sinonasal morbidity preoperatively, the commonest being symptomatic deviated nasal septum (17.6%), chronic rhinosinusitis without polyps (11.1%) and chronic rhinosinusitis with polyps (3.3%). Rare instances of septal hemangioma (0.7%) and inverting papilloma (0.7%) were also seen. Postoperatively, there was cessation of cerebrospinal fluid rhinorrhea in 96.7% which rose to 100% after revision surgery in those with recurrence. Resolution of coexistent sinonasal pathology occurred in all patients with followup ranging from 10 to 192 months. New onset sinonasal morbidity which developed postoperatively included synechiae between middle turbinate and lateral nasal wall (5.9%) and sinonasal polyposis (1.3%). Conclusion Patients who undergo endoscopic cerebrospinal fluid leak repair may have coexistent sinonasal pathology which needs to be addressed prior to or along with repair of the dural defect. New onset sinonasal morbidity, which may arise in a few patients postoperatively, may require additional treatment. A protocol for the management of coexistent sinonasal conditions ensures a successful outcome.


Resumo Introdução Pacientes submetidos a tratamento cirúrgico endoscópico de fístula liquórica podem ocasionalmente apresentar coexistência de outras doenças comuns que podem ou não precisar ser tratadas antes do procedimento. Alguns pacientes podem desenvolver nova morbidade nasal relacionada ao tratamento da fístula. Objetivo Estudar a prevalência e o manejo de doenças nasossinusais adicionais em pacientes submetidos ao reparo endoscópico de fístula liquórica. Método Uma revisão retrospectiva de pacientes submetidos ao reparo endoscópico de fistula liquórica foi feita para avaliar a presença de outras morbidades nasossinusais coexistentes no pré‐operatório e no período de seguimento. Resultados De 153 pacientes submetidos ao tratamento endoscópico do fistula liquórica, 97 (63,4%) eram do sexo feminino e 56 (36,6%) do masculino. A maioria dos pacientes (90,2%) tinha entre 21 e 60 anos, com média de 40,8. Verificou‐se que 64 pacientes (41,8%) apresentavam coexistência de morbidade nasossinusal no pré‐operatório, as mais comuns eram desvio de septo nasal sintomático (17,6%), rinossinusite crônica sem pólipos (11,1%) e rinossinusite crônica com pólipos (3,3%). Casos raros de hemangioma septal (0,7%) e papiloma invertido (0,7%) também foram observados. No pós‐operatório, inicialmente obteve‐se fechamento da fístula liquórica em 96,7%, que aumentou para 100% após a cirurgia de revisão nos pacientes com recorrência. A resolução das outras doenças nasossinusais coexistentes foi obtida em todos os pacientes, o seguimento variou de 10 a 192 meses. A ocorrência de uma nova morbidade nasossinusal no pós‐operatório incluiu sinéquias entre a concha média e a parede lateral do nariz (5,9%) e polipose nasossinusal (1,3%). Conclusão Pacientes submetidos a tratamento endoscópico de fistula liquórica podem apresentar coexistência de outras doenças nasossinusais que necessitam de tratamento prévio ou concomitante ao reparo do defeito dural. Outras morbidades nasossinusais que surgem durante o pós‐operatório podem exigir tratamento adicional. Um protocolo para o manejo das condições nasossinusais coexistentes garante um desfecho bem‐sucedido.

2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(5): 663-668, Sept.-Oct. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403937

ABSTRACT

Abstract Introduction The impact of the nasal septum morphology on the severity of obstruction symptoms has not been fully explored. Objective This study aimed to investigate whether the morphology of the deviated nasal septum assessed by computed tomography may explain nasal obstruction severity. Methods The study included 386 patients who were referred to the computed tomography examination of the paranasal sinuses. Patient selection criteria were the absence of facial anomalies, facial trauma, nasal surgery, and sinonasal tumors. Computed tomography images were used to estimate deviated nasal septum prevalence, the prevalence of Mladina's seven types of deviated nasal septum, and to measure the deviated nasal septum angle. Nasal obstruction severity was assessed by the nasal obstruction symptom evaluation, NOSE scale. The relationship between NOSE score, deviated nasal septum morphology, and deviated nasal septum angle was performed by a statistical regression model on the reduced sample of 225 patients. Results The prevalence of deviated nasal septum was 92.7%. Type 7 deviated nasal septum was the most frequent (34.2%) followed by type 5 (26.2%) and type 3 (23.6%). The worst NOSE scores were recorded in the type 2 deviated nasal septum (45.00 ± 28.28). The mean deviated nasal septum angle in patients with nasal obstruction was 8.5° ± 3.24. NOSE scores were not significantly associated with deviated nasal septum types and angles. Conclusion Patients with different types of deviated nasal septum have different NOSE scores. Computed tomography morphology of the deviated nasal septum could not fully explain the severity of nasal obstruction.


Resumo Introdução O impacto da morfologia do septo nasal na gravidade dos sintomas obstrutivos nasais ainda não foi totalmente explorado. Objetivo Investigar se a morfologia do desvio do septo nasal avaliada pela tomografia computadorizada pode explicar a gravidade da obstrução nasal. Método O estudo incluiu 386 pacientes encaminhados para exame tomográfico de seios paranasais. Os critérios de seleção dos pacientes foram: ausência de anomalias faciais, trauma facial, cirurgia nasal e tumores nasossinusais. Imagens de tomografia computadorizada foram usadas para estimar a prevalência de desvios do septo nasal, a prevalência dos sete tipos de desvios do septo nasal de Mladina e para medir o ângulo do desvio septal. A gravidade da obstrução nasal foi avaliada pela escala Nasal Obstruction Symptom Evaluation, NOSE. A relação entre o escore da NOSE, a morfologia e o ângulo do desvio septal foi verificada por um modelo de regressão estatística em uma amostra reduzida de 225 pacientes. Resultados A prevalência de desvios do septo nasal foi de 92,7%. O desvio septal do tipo 7 foi o mais frequente (34,2%), seguido do tipo 5 (26,2%) e do tipo 3 (23,6%). Os piores escores da escala NOSE foram registrados nos desvios septais tipo 2 (45,00 ± 28,28). O ângulo médio do desvio em pacientes com obstrução nasal foi de 8,5° ± 3,24. Os escores da escala NOSE não foram significativamente associados aos tipos e ângulos do desvio septal. Conclusão Pacientes com tipos diferentes de desvios do septo nasal apresentam diferentes escores na escala NOSE. A morfologia do desvio septal à tomografia computadorizada não conseguiu explicar totalmente a gravidade da obstrução nasal.

3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(4): 589-593, July-Aug. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394162

ABSTRACT

Abstract Introduction: Nasal septum deviation is the leading cause of upper airway obstruction. Chronic upper airway obstruction may cause myocardial injury due to chronic hypoxia. Effects of septoplasty on left venticular diastolic and sistolic functions are not well known. The myocardial performance index is an easy-to-apply and reliable parameter that reflects systolic and diastolic cardiac functions. Objective: The present study aimed to investigate the effect of nasal septoplasty on the myocardial performance index in patients with nasal septal deviation. Methods: This prospective study consisted of 50 consecutive patients who underwent septoplasty due to symptomatic prominent C- or S-shaped nasal septal deviation. Transthoracic echocardiogarphy was performed in all patients before and 3 months after septoplasty. Calculated myocardial performance indices were compared. Results: Significantly higher left ventricular myocardial performance index (0.52 ± 0.06 vs. 0.41 ± 0.04, p < 0.001), longer isovolumic relaxation time (95.0 ± 12.5 vs. 78.0 ± 8.6 ms, p < 0.001), longer isovolumic contraction time (45.5 ± 7.8 vs. 39.5 ± 8.6 ms, p < 0.001), longer deceleration time (184.3 ± 32.5 vs. 163.6 ± 45.4 ms, p = 0.004), higher ratio of transmitral early to late peak velocities (E/A) (1.42 ± 0.4 vs. 1.16 ± 0.2, p = 0.006) and shorter ejection time (270.1 ± 18.3 vs. 286.5 ± 25.8 ms, p < 0.001) were observed before septoplasty when compared to values obtained 3 months after septoplasty. Left ventricular systolic ejection fraction was similar before and after septoplasty (63.8±2.8% vs. 64.6±3.2%, p =0.224). Conclusion: Septoplasty surgery not only reduces nasal blockage symptoms in nasal septal deviation patients but also may improve left ventricular performance. Thus, treatment of nasal septal deviation without delay is suggested to prevent possible future cardiovascular events.


Resumo Introdução: O desvio do septo nasal é a principal causa de obstrução das vias aéreas superiores. A obstrução crônica das vias aéreas superiores pode causar lesão miocárdica devido à hipóxia crônica. Os efeitos da septoplastia nas funções diastólica e sistólica do ventrículo esquerdo não são bem conhecidos. O índice de desempenho miocárdico é um parâmetro confiável e fácil de aplicar que reflete as funções cardíacas sistólica e diastólica. Objetivo: Investigar o efeito da septoplastia nasal no índice de desempenho miocárdico em pacientes com desvio de septo nasal. Método: Este estudo prospectivo consistiu em 50 pacientes consecutivos submetidos a septoplastia devido a desvio de septo nasal significativo sintomático em S ou C. A ecocardiogarfia transtorácica foi feita em todos os pacientes antes e 3 meses após a septoplastia. Os índices de desempenho miocárdico calculados foram comparados. Resultados: Um valor de indice de desempenho miocárdico ventricular esquerdo significantemente maior (0,52 ± 0,06 vs. 0,41 ± 0,04, p < 0,001), tempo mais longo de relaxamento isovolumétrico (95,0 ± 12,5 vs. 78,0 ± 8,6 ms, p < 0,001), tempo mais longo de contração isovolumétrica (45,5 ± 7,8 vs. 39,5 ± 8,6 ms, p < 0,001), tempo de desaceleração mais longo (184,3 ± 32,5 vs. 163,6 ± 45,4 ms, p = 0,004), maior razão de pico de velocidade transmitral precoce e tardia (E / A) (1,42 ± 0,4 vs. 1,16 ± 0,2, p = 0,006) e menor tempo de ejeção (270,1 ± 18,3 vs. 286,5 ± 25,8 ms, p < 0,001) foram observados antes da septoplastia quando comparados aos valores obtidos 3 meses após a septoplastia. A fração de ejeção sistólica do ventrículo esquerdo foi semelhante antes e após a septoplastia (63,8 ± 2,8% vs. 64,6 ± 3,2%, p = 0,224). Conclusão: A cirurgia de septoplastia não apenas reduz os sintomas em pacientes com desvio de septo nasal, mas também pode melhorar o desempenho ventricular esquerdo. Assim, o tratamento precoce do desvio de septo nasal é sugerido para prevenir possíveis eventos cardiovasculares futuros.

4.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(2): 242-246, March-Apr. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1132568

ABSTRACT

Abstract Introduction: Chronic upper airway obstruction due to marked nasal septal deviation may cause chronic hypoxia. It may change the balance of the sympathetic-parasympathetic system and may affect blood flow in the choroid. Objective: To assess choroidal thickness measurements of patients with marked nasal septal deviation. Methods: The patients who had nasal obstruction symptoms diagnosed with marked nasal septal deviation by anterior rhinoscopy and nasal endoscopy and scheduled for septoplasty were included in the study. The control group consisted of age, sex and body mass index-matched healthy individuals. The choroidal measurements at the central fovea and 1000 µm away from the fovea in the nasal and temporal regions were performed using enhanced depth imaging optical coherence tomography. Results: In the study group, 52 eyes of 26 patients with a mean age of 26.34 ± 8.14 years were examined. In the control group, 52 eyes of 28 healthy individuals with a mean age of 26.69 ± 7.84 years were examined. There was no statistically significant difference in terms of choroidal thickness measurements between the groups (p > 0.05). Conclusion: Our results suggest that marked nasal septal deviation may not lead to significant hypoxia and sympathetic activation, resulting in deterioration of the choroidal blood flow and consequent choroidal thickening.


Resumo Introdução: A obstrução crônica das vias aéreas superiores devido a acentuado desvio do septo nasal pode causar hipóxia crônica. Pode alterar o equilíbrio do sistema simpático-parassimpático e afetar o fluxo sanguíneo na coroide. Objetivo: Avaliar as medidas da espessura da coroide em pacientes com acentuado desvio de septo nasal. Método: Foram incluídos no estudo pacientes que apresentavam sintomas de obstrução nasal, com diagnóstico de acentuado desvio de septo realizado por rinoscopia anterior e endoscopia nasal, e com septoplastia programada. O grupo controle consistiu de indivíduos saudáveis pareados por idade, sexo e índice de massa corporal. As medidas da coroide na fóvea central e a 1.000 µm da fóvea nas regiões nasal e temporal foram feitas com tomografia de coerência óptica com imagem de profundidade melhorada. Resultados: No grupo de pacientes, 52 olhos de 26 pacientes com média de 26,34 ± 8,14 anos foram examinados. No grupo controle, 52 olhos de 28 indivíduos saudáveis com média de 26,69 ± 7,84 anos foram examinados. Não houve diferença estatisticamente significante em termos de medidas da espessura da coroide entre os grupos (p > 0,05). Conclusão: Nossos resultados sugerem que desvios do septo nasal acentuados podem não levar à hipóxia significativa e ativação simpática, resultar na deterioração do fluxo sanguíneo coroidal e consequente espessamento da coroide.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Choroid/pathology , Nasal Septum/abnormalities , Case-Control Studies , Prospective Studies , Choroid/diagnostic imaging , Tomography, Optical Coherence , Hypertrophy/diagnostic imaging , Nasal Septum/diagnostic imaging
5.
ImplantNewsPerio ; 3(3): 485-490, mai.-jun. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-905512

ABSTRACT

O desvio de septo nasal, concha bolhosa e a obstrução do óstio são alterações do complexo osteomeatal, que podem interferir no volume dos seios maxilares, em sua oxigenação, drenagem adequada de fluidos e nos resultados de cirurgias nessa região. A adoção de um protocolo de avaliação do complexo osteomeatal envolvendo uma equipe multidisciplinar no planejamento de cirurgias de levantamento de seio maxilar pode proporcionar a diminuição do surgimento de complicações pós-operatórias relacionadas à drenagem e ventilação, prejudicadas pelo desvio de septo nasal, concha bolhosa e obstrução do óstio.


Nasal septum deviation, concha bullosa and ostium obstruction are alterations of the osteomeatal complex that may interfere with the volume of the maxillary sinuses, their oxygenation, adequate drainage of fluids and the results of surgeries in this region. The adoption of a protocol for evaluation of the osteomeatal complex involving a multidisciplinary team in the planning of surgeries of maxillary sinus can provide a reduction in the appearance of postoperative complications related to drainage and ventilation impaired by nasal septum deviation, concha bullosa and obstruction of the ostium.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Biocompatible Materials/therapeutic use , Maxillary Sinus/anatomy & histology , Nasal Septum/abnormalities , Sinus Floor Augmentation
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(6): 529-535, nov.-dez. 2008. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-502283

ABSTRACT

OBJETIVO: Investigar a etiologia, as principais manifestações clínicas e as alterações presentes em crianças de 3 a 9 anos, respiradoras orais, residentes na região urbana de Abaeté (MG). MÉTODOS: Estudo com amostra aleatória representativa da população do município de 23.596 habitantes. Clinicamente, foram consideradas respiradoras orais as crianças que roncavam, dormiam com a boca aberta, babavam no travesseiro e apresentavam queixas de obstrução nasal freqüente ou intermitente. As crianças com diagnóstico clínico de respirador oral foram submetidas a endoscopia nasal, teste alérgico cutâneo e raio X do cavum, hemograma, contagem de eosinófilos, dosagem de IgE total e parasitológico de fezes. Os dados foram analisados utilizando o programa SPSS® versão 10.5. RESULTADOS: As principais causas da respiração oral foram: rinite alérgica (81,4 por cento), hipertrofia de adenóides (79,2 por cento), hipertrofia de amígdalas (12,6 por cento) e desvio obstrutivo do septo nasal (1,0 por cento). As principais manifestações clínicas do respirador oral foram: dormir com a boca aberta (86 por cento), roncar (79 por cento), coçar o nariz (77 por cento), babar no travesseiro (62 por cento), dificuldade respiratória noturna ou sono agitado (62 por cento), obstrução nasal (49 por cento) e irritabilidade durante o dia (43 por cento). CONCLUSÃO: Algumas manifestações clínicas são muito freqüentes na criança respiradora oral. Essas manifestações devem ser reconhecidas e consideradas no diagnóstico clínico da respiração oral.


OBJECTIVE: To investigate the etiology, main clinical manifestations and other concurrent findings in mouth-breathing children aged 3 to 9 years and resident in the urban area of Abaeté (MG), Brazil. METHODS: This study was based on a representative random sample of the town population, of 23,596 inhabitants. Clinical diagnosis of mouth-breathing was defined as a combination of snoring, sleeping with mouth open, drooling on the pillow and frequent or intermittent nasal obstruction. Children with a clinical diagnosis of mouth breathing underwent nasal endoscopy, allergy skin tests and X ray of the rhinopharynx, full blood tests, eosinophil counts, total IgE assay and fecal parasitology. Data were analyzed using SPSS® version 10.5. RESULTS: The main causes of mouth breathing were: allergic rhinitis (81.4 percent), enlarged adenoids (79.2 percent), enlarged tonsils (12.6 percent), and obstructive deviation of the nasal septum (1.0 percent). The main clinical manifestations of mouth breathers were: sleeping with mouth open (86 percent), snoring (79 percent), itchy nose (77 percent), drooling on the pillow (62 percent), nocturnal sleep problems or agitated sleep (62 percent), nasal obstruction (49 percent), and irritability during the day (43 percent). CONCLUSION: Certain clinical manifestations are very common among mouth-breathing children. These manifestations must be recognized and considered in the clinical diagnosis of mouth breathing.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Mouth Breathing , Nasal Obstruction/complications , Rhinitis/complications , Sleep Wake Disorders/complications , Snoring/complications , Adenoids/pathology , Mouth Breathing/diagnosis , Mouth Breathing/etiology , Nasal Obstruction/epidemiology , Nasal Septum/pathology , Palatine Tonsil/pathology , Rhinitis/epidemiology , Sleep Wake Disorders/epidemiology , Snoring/epidemiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL